Os preços médios do etanol hidratado caíram em 19 Estados e no Distrito Federal e ficaram estáveis em 7 na semana de 24 a 30 de dezembro. O levantamento é da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) compilado pelo AE-Taxas.
Nos postos pesquisados pela ANP em todo o País, o preço médio do etanol caiu 1,16%, de R$ 3,46 o litro na semana anterior para R$ 3,42 o litro.
Em São Paulo, principal Estado produtor, consumidor e com mais postos avaliados, a cotação média caiu 0,90%, de R$ 3,33 para R$ 3,30. A maior queda porcentual na semana, de 4%, foi registrada no Amazonas, onde o litro passou de R$ 4,50 para R$ 4,32.
O preço mínimo registrado na semana para o etanol em um posto foi de R$ 2,74 o litro, em São Paulo. O maior preço, de R$ 6,60, foi registrado no Pará. Já o menor preço médio estadual, de R$ 3 07, foi observado em Mato Grosso, enquanto o maior preço médio foi registrado no Amapá, de R$ 5,34 o litro.
Na comparação mensal, o preço médio do biocombustível no País caiu 3,93%. A maior alta no período, de 4,29%, foi registrada no Rio Grande do Norte. A maior queda no mês foi observada em Sergipe, de 11,28%.
Etanol está mais competitivo em relação à gasolina em nove Estados e no DF, afirma ANP
O etanol estava mais competitivo em relação à gasolina em nove Estados, na semana de 24 a 30 de dezembro: Alagoas, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraíba, Paraná, Rio de Janeiro e São Paulo, além do Distrito Federal.
No restante dos Estados, continua mais vantajoso abastecer o carro com gasolina. Conforme levantamento da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) compilado pelo AE-Taxas, no período a média dos postos pesquisados no País o etanol tinha paridade de 61,29% ante a gasolina, portanto favorável em comparação com o derivado do petróleo.
A paridade estava em 67,99% em Alagoas, 61,08% em Goiás; 55,32% em Mato Grosso; 61,47% em Mato Grosso do Sul; 62,32% em Minas Gerais; 68,49% na Paraíba; 64,59% no Paraná; 69,82% no Rio de Janeiro e 60,00% em São Paulo. No Distrito Federal, estava em 65 19%.
Executivos do setor observam que o etanol pode ser competitivo mesmo com paridade maior do que 70%, a depender do veículo em que o biocombustível é utilizado.
Fonte: Exame.
Os preços médios do etanol hidratado caíram em 19 Estados e no Distrito Federal e ficaram estáveis em 7 na semana de 24 a 30 de dezembro. O levantamento é da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) compilado pelo AE-Taxas.
Nos postos pesquisados pela ANP em todo o País, o preço médio do etanol caiu 1,16%, de R$ 3,46 o litro na semana anterior para R$ 3,42 o litro.
Em São Paulo, principal Estado produtor, consumidor e com mais postos avaliados, a cotação média caiu 0,90%, de R$ 3,33 para R$ 3,30. A maior queda porcentual na semana, de 4%, foi registrada no Amazonas, onde o litro passou de R$ 4,50 para R$ 4,32.
O preço mínimo registrado na semana para o etanol em um posto foi de R$ 2,74 o litro, em São Paulo. O maior preço, de R$ 6,60, foi registrado no Pará. Já o menor preço médio estadual, de R$ 3 07, foi observado em Mato Grosso, enquanto o maior preço médio foi registrado no Amapá, de R$ 5,34 o litro.
Na comparação mensal, o preço médio do biocombustível no País caiu 3,93%. A maior alta no período, de 4,29%, foi registrada no Rio Grande do Norte. A maior queda no mês foi observada em Sergipe, de 11,28%.
Etanol está mais competitivo em relação à gasolina em nove Estados e no DF, afirma ANP
O etanol estava mais competitivo em relação à gasolina em nove Estados, na semana de 24 a 30 de dezembro: Alagoas, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraíba, Paraná, Rio de Janeiro e São Paulo, além do Distrito Federal.
No restante dos Estados, continua mais vantajoso abastecer o carro com gasolina. Conforme levantamento da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) compilado pelo AE-Taxas, no período a média dos postos pesquisados no País o etanol tinha paridade de 61,29% ante a gasolina, portanto favorável em comparação com o derivado do petróleo.
A paridade estava em 67,99% em Alagoas, 61,08% em Goiás; 55,32% em Mato Grosso; 61,47% em Mato Grosso do Sul; 62,32% em Minas Gerais; 68,49% na Paraíba; 64,59% no Paraná; 69,82% no Rio de Janeiro e 60,00% em São Paulo. No Distrito Federal, estava em 65 19%.
Executivos do setor observam que o etanol pode ser competitivo mesmo com paridade maior do que 70%, a depender do veículo em que o biocombustível é utilizado.
Fonte: Exame.